in JORNAL DO DOURO, 25-11-2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Promoção da Leitura na Biblioteca Municipal de Penafiel
A promoção da leitura e do conhecimento continuam a dominar as actividades na Biblioteca Municipal de Penafiel.
O atelier “ Sessão de contos com Alexandre Parafita”, no passado dia 9 de Novembro, envolveu cerca de 85 crianças do 1º ciclo de Escolas de Penafiel, no mundo mágico dos livros de Alexandre Parafita, numa sessão dinamizada pelo serviço educativo e que contou com a presença do autor.
As obras de Alexandre Parafita, modelo de estudo em diversas escolas do Concelho de Penafiel, retratam histórias de elevada capacidade pedagógica, dirigidas a um público infanto-juvenil. Nelas, os animais são personagens carregadas de simbolismo, onde se cruzam os traços temperamentais dos seres humanos, os seus vícios, as suas virtudes, a sua moral.
A abertura de sessão deslumbrou a pequenada com uma encenação teatral do conto “O lobo, a velha e a cabaça”, seguido da leitura de contos de Alexandre Parafita por parte de vários leitores da Biblioteca de Penafiel.
Após a sessão, o autor interagiu com os mais novos, tendo falado um pouco sobre si. “ É sempre com enorme prazer que me desloco às Bibliotecas e Escolas, pois este tipo de iniciativas ajuda as crianças a aproximarem-se dos autores e vice-versa. Juntos estabelecemos um contacto entusiástico que acaba sempre por valorizar a leitura. No meu caso em concreto, os meus livros são uma forma de ajudar as crianças a crescer e a desenvolver capacidades de intervir e dialogar.”
Durante o mês de Novembro, o atelier “Hora do Conto” da Biblioteca de Penafiel, vai ter como livro “Contos de Animais com Manhas de Gente”, de Alexandre Parafita. Este atelier realiza-se à segunda-feira pelas 14h30 e de terça-feira a sexta-feira pelas 10h00, sujeito a marcação prévia.
[in Jornal A Verdade, (Marco de Canaveses) 10-11-2010, edição online]
O atelier “ Sessão de contos com Alexandre Parafita”, no passado dia 9 de Novembro, envolveu cerca de 85 crianças do 1º ciclo de Escolas de Penafiel, no mundo mágico dos livros de Alexandre Parafita, numa sessão dinamizada pelo serviço educativo e que contou com a presença do autor.
As obras de Alexandre Parafita, modelo de estudo em diversas escolas do Concelho de Penafiel, retratam histórias de elevada capacidade pedagógica, dirigidas a um público infanto-juvenil. Nelas, os animais são personagens carregadas de simbolismo, onde se cruzam os traços temperamentais dos seres humanos, os seus vícios, as suas virtudes, a sua moral.
A abertura de sessão deslumbrou a pequenada com uma encenação teatral do conto “O lobo, a velha e a cabaça”, seguido da leitura de contos de Alexandre Parafita por parte de vários leitores da Biblioteca de Penafiel.
Após a sessão, o autor interagiu com os mais novos, tendo falado um pouco sobre si. “ É sempre com enorme prazer que me desloco às Bibliotecas e Escolas, pois este tipo de iniciativas ajuda as crianças a aproximarem-se dos autores e vice-versa. Juntos estabelecemos um contacto entusiástico que acaba sempre por valorizar a leitura. No meu caso em concreto, os meus livros são uma forma de ajudar as crianças a crescer e a desenvolver capacidades de intervir e dialogar.”
Durante o mês de Novembro, o atelier “Hora do Conto” da Biblioteca de Penafiel, vai ter como livro “Contos de Animais com Manhas de Gente”, de Alexandre Parafita. Este atelier realiza-se à segunda-feira pelas 14h30 e de terça-feira a sexta-feira pelas 10h00, sujeito a marcação prévia.
[in Jornal A Verdade, (Marco de Canaveses) 10-11-2010, edição online]
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Matilde Rosa Araújo: a fada madrinha da literatura infantil
Matilde Rosa Araújo, uma escritora que ajudou a crescer com os seus livros várias gerações de portugueses, faleceu ontem, aos 89 anos. Deixa muitos amigos tristes com a sua partida. Pela grande influência que teve junto dos seus leitores e de muitos autores, que a adoptaram como referência de qualidade, tornou-se afectuosamente conhecida como “A fada madrinha da literatura infantil”.
Deixou uma bibliografia não muito vasta, mas muito densa nos seus níveis de excelência. Permanecerão, por isso, eternos os seus títulos “O livro de Tila”, “O palhaço verde”, “As botas de meu pai”, “As fadas verdes”, “O sol e o menino dos pés frios”, entre outros.
Nos últimos anos de vida, já sem a energia que, noutros tempos, a fazia percorrer as escolas por todo o país ao encontro dos seus pequenos leitores, mitigava a solidão no convívio com os amigos que tanto a admiravam. “Os amigos não têm preço” – disse recentemente numa entrevista ao DN, enquanto libertava a sua mágoa: “E já perdi tantos… é como ter um xaile cheio de buracos e começar a sentir frio”.
Nos últimos anos de vida, já sem a energia que, noutros tempos, a fazia percorrer as escolas por todo o país ao encontro dos seus pequenos leitores, mitigava a solidão no convívio com os amigos que tanto a admiravam. “Os amigos não têm preço” – disse recentemente numa entrevista ao DN, enquanto libertava a sua mágoa: “E já perdi tantos… é como ter um xaile cheio de buracos e começar a sentir frio”.
Doridas e belas estas palavras! Tão belas como a nobreza singela de quem as proferiu.
domingo, 23 de maio de 2010
Acções do Plano Nacional de Leitura (PNL) em vários pontos do País
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Valia milhões, mas a Pátria apenas lhe “pagou” quinze tostões...
Um pouco por todo o país, comemora-se hoje (9 de Abril) mais um aniversário da célebre Batalha de La Lys, que aconteceu em plena 1ª Guerra Mundial, onde Portugal teve papel preponderante e um jovem soldado português, esguio e pequeno de corpo, deu mostras de uma heroicidade que o mundo inteiro reconheceu e louvou. A sua Pátria, porém, ainda lhe não fez justiça.
Trata-se de Aníbal Augusto Milhais, natural da pequena aldeia de Valongo de Milhais, do concelho de Murça. O seu apelido e o feito notável que praticou na famosa batalha levaram à criação da alcunha “Soldado Milhões”, que o viria a acompanhar toda a vida. Este humilde soldado transmontano partiu para a Flandres, em 1917, incorporado numa força militar portuguesa, destinada a reforçar as forças aliadas, as quais viriam a sofrer violentos ataques por parte dos alemães.
Segundo as notícias publicadas na época, as forças aliadas foram fortemente destroçadas, com muitas mortes, inclusive entre os militares portugueses. E foi no momento em que várias dezenas de militares, muitos deles feridos, batiam em retirada perante a perseguição do exército inimigo, que o jovem Aníbal ficou (negligentemente ou não) sozinho para trás e viu-se perdido, escondido numa trincheira, tendo com ele apenas uma metralhadora Lotz e uma grande quantidade de munições.
A sua única saída era: entregar-se ao inimigo; deixar-se abater; ou então enfrentá-lo. Optou por esta última, conseguindo “varrer”, ao que confirmaram muitos testemunhos, uma coluna inteira de alemães que iam em motocicletas na perseguição dos soldados aliados. Após este acto, prudente ou não, caiu-lhe em cima uma outra coluna de alemães que vinha em socorro dos companheiros atacados pela metralhadora entrincheirada.
Estes, que em princípio contavam que na trincheira se encontrasse uma quantidade vasta de soldados adversários, nem acreditaram quando de lá lhes saiu um único homem, um pequeno e esguio “Rambo”, com uma só metralhadora, agora recarregada de munições, a lutar perdidamente pela sua própria vida. A surpresa daqueles e o arrojo deste (assente na convicção de que nada tinha já a perder) foram determinantes para o resultado da façanha. Muitos militares alemães tombaram na sua frente e os outros trataram foi de fugir.
O Soldado Milhões viria a ser depois socorrido nos seus ferimentos por um médico escocês, que relatou a odisseia aos seus superiores e, a partir daí, a lenda correu o mundo.
Na memória oral transmontana chegou a andar uma quadra popular, que o autor destas linhas recolheu em Sabrosa, a qual dizia:
“Lá vem o grande Milhões!
Só por milagre está vivo,
Pois matou mais alemães
Do que os buracos dum crivo!”
Acabada a Guerra, o Soldado Milhões voltou à sua pobreza, à sensaboria da sua terra natal, onde viria a ter de sustentar, no árduo labor do campo, um outro “exército” – esse formado pelos seus oito filhos.
Uma neta do herói, a viver na Guarda, contou entretanto a um jornal (Terras da Beira) que o avô apenas recebeu da Pátria uma tença de quinze tostões após a Guerra. E lembrou também que, por ser tão pequenino esse pecúlio, chegou a haver quem lançasse na época uma subscrição pública para lhe ser construída uma casinha.
Hoje, numa Sociedade que tanto precisa de heróis (quando os não tem, inventa-os...) o nosso grande Milhões, quase ignorado a nível nacional, apenas possui um pequeno busto na sede do concelho de Murça e pouco mais. Felizmente, por estes dias, o Município está a homenageá-lo condignamente, no âmbito das celebrações do centenário da República.
Trata-se de Aníbal Augusto Milhais, natural da pequena aldeia de Valongo de Milhais, do concelho de Murça. O seu apelido e o feito notável que praticou na famosa batalha levaram à criação da alcunha “Soldado Milhões”, que o viria a acompanhar toda a vida. Este humilde soldado transmontano partiu para a Flandres, em 1917, incorporado numa força militar portuguesa, destinada a reforçar as forças aliadas, as quais viriam a sofrer violentos ataques por parte dos alemães.
Segundo as notícias publicadas na época, as forças aliadas foram fortemente destroçadas, com muitas mortes, inclusive entre os militares portugueses. E foi no momento em que várias dezenas de militares, muitos deles feridos, batiam em retirada perante a perseguição do exército inimigo, que o jovem Aníbal ficou (negligentemente ou não) sozinho para trás e viu-se perdido, escondido numa trincheira, tendo com ele apenas uma metralhadora Lotz e uma grande quantidade de munições.
A sua única saída era: entregar-se ao inimigo; deixar-se abater; ou então enfrentá-lo. Optou por esta última, conseguindo “varrer”, ao que confirmaram muitos testemunhos, uma coluna inteira de alemães que iam em motocicletas na perseguição dos soldados aliados. Após este acto, prudente ou não, caiu-lhe em cima uma outra coluna de alemães que vinha em socorro dos companheiros atacados pela metralhadora entrincheirada.
Estes, que em princípio contavam que na trincheira se encontrasse uma quantidade vasta de soldados adversários, nem acreditaram quando de lá lhes saiu um único homem, um pequeno e esguio “Rambo”, com uma só metralhadora, agora recarregada de munições, a lutar perdidamente pela sua própria vida. A surpresa daqueles e o arrojo deste (assente na convicção de que nada tinha já a perder) foram determinantes para o resultado da façanha. Muitos militares alemães tombaram na sua frente e os outros trataram foi de fugir.
O Soldado Milhões viria a ser depois socorrido nos seus ferimentos por um médico escocês, que relatou a odisseia aos seus superiores e, a partir daí, a lenda correu o mundo.
Na memória oral transmontana chegou a andar uma quadra popular, que o autor destas linhas recolheu em Sabrosa, a qual dizia:
“Lá vem o grande Milhões!
Só por milagre está vivo,
Pois matou mais alemães
Do que os buracos dum crivo!”
Acabada a Guerra, o Soldado Milhões voltou à sua pobreza, à sensaboria da sua terra natal, onde viria a ter de sustentar, no árduo labor do campo, um outro “exército” – esse formado pelos seus oito filhos.
Uma neta do herói, a viver na Guarda, contou entretanto a um jornal (Terras da Beira) que o avô apenas recebeu da Pátria uma tença de quinze tostões após a Guerra. E lembrou também que, por ser tão pequenino esse pecúlio, chegou a haver quem lançasse na época uma subscrição pública para lhe ser construída uma casinha.
Hoje, numa Sociedade que tanto precisa de heróis (quando os não tem, inventa-os...) o nosso grande Milhões, quase ignorado a nível nacional, apenas possui um pequeno busto na sede do concelho de Murça e pouco mais. Felizmente, por estes dias, o Município está a homenageá-lo condignamente, no âmbito das celebrações do centenário da República.
Alexandre Parafita
in Diário de Trás-os-Montes
in Diário de Trás-os-Montes
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Os rituais do Entrudo em Trás-os-Montes
Em contraste com os carnavais mediáticos das grandes urbes mundiais, muitas aldeias e vilas transmontanas mantêm as suas tradições do Entrudo, fiéis aos rituais do ciclo de Inverno, de raízes medievais, e que hoje são o retrato vivo de uma civilização rural que teima em sobreviver na região. Desfiles diabólicos de “caretos”, “matrafonas” e “facanitos”, leituras de “testamentos” (ou “papeladas”), “julgamentos públicos” e “pulhas casamenteiras” são o que perdura de mais genuíno das tradições do Entrudo em Trás-os-Montes.
A tradição dos “caretos”, tal como ocorre em Podence, Macedo de Cavaleiros, é, de todas a mais activa. Os rapazes vestidos com os seus fatos de franjas de cores garridas, máscaras de lata e chocalhos à cintura, percorrem num frenesim “eléctrico” todos os cantos da aldeia, entram e saem pelas janelas das casas e alpendres, trepam aos telhados, em busca das raparigas solteiras que arrastam para a rua ensaiando com elas rituais eróticos. Estas, caso não queiram entrar neste “jogo” só têm uma solução: vestem-se de “matrafonas” (mascaradas como eles) e saem também para a rua, onde estarão imunes às investidas dos moços. O cortejo completa-se com os “facanitos”, ou seja os mais pequerruchos da aldeia que, mascarados de trasgos ou mafarricos, acompanham os demais, cumprindo, também eles, o seu próprio ritual de iniciação e garantindo, ao mesmo tempo, a continuidade da tradição.
Não menos singular é o mito/rito do Entrudo em Santulhão, Vimioso, conhecido como “julgamento do Entrudo”, onde se posicionam o “Anunciador”, o “Entrudo” acompanhado pela mulher e filhos, depois os “Advogados” de acusação e defesa e, por fim o “Juiz” exibindo o “livro das leis”. Esta alegorização do Entrudo e do seu clã familiar visa responsabilizá-los pelas desgraças do Inverno, especialmente os males agrários, pelo que o ritual do julgamento representa, simultaneamente, o seu esconjuro e a purificação da comunidade, que assim entrará, com outro ânimo, num novo ciclo produtivo. Daí que, lavrada a sentença pelo juiz, os bonecos de palha, simbolizando as figuras a esconjurar, sejam queimados na praça pública perante a azáfama do povo.
A tradição dos “caretos”, tal como ocorre em Podence, Macedo de Cavaleiros, é, de todas a mais activa. Os rapazes vestidos com os seus fatos de franjas de cores garridas, máscaras de lata e chocalhos à cintura, percorrem num frenesim “eléctrico” todos os cantos da aldeia, entram e saem pelas janelas das casas e alpendres, trepam aos telhados, em busca das raparigas solteiras que arrastam para a rua ensaiando com elas rituais eróticos. Estas, caso não queiram entrar neste “jogo” só têm uma solução: vestem-se de “matrafonas” (mascaradas como eles) e saem também para a rua, onde estarão imunes às investidas dos moços. O cortejo completa-se com os “facanitos”, ou seja os mais pequerruchos da aldeia que, mascarados de trasgos ou mafarricos, acompanham os demais, cumprindo, também eles, o seu próprio ritual de iniciação e garantindo, ao mesmo tempo, a continuidade da tradição.
Não menos singular é o mito/rito do Entrudo em Santulhão, Vimioso, conhecido como “julgamento do Entrudo”, onde se posicionam o “Anunciador”, o “Entrudo” acompanhado pela mulher e filhos, depois os “Advogados” de acusação e defesa e, por fim o “Juiz” exibindo o “livro das leis”. Esta alegorização do Entrudo e do seu clã familiar visa responsabilizá-los pelas desgraças do Inverno, especialmente os males agrários, pelo que o ritual do julgamento representa, simultaneamente, o seu esconjuro e a purificação da comunidade, que assim entrará, com outro ânimo, num novo ciclo produtivo. Daí que, lavrada a sentença pelo juiz, os bonecos de palha, simbolizando as figuras a esconjurar, sejam queimados na praça pública perante a azáfama do povo.
É de assinalar que estas manifestações, com a mesma expressão ritual ou expressões afins, são comuns a outras zonas transmontano-durienses, como acontece com os caretos de Vila Boa de Ousilhão, os Caretos aos Pares (compadres e comadres) de Lazarim, os Diabos, a Morte e a Censura em Bragança, a Morte e os Diabos de Vinhais, as Pulhas Casamenteiras em Mogadouro, os Testamentos ou Papeladas em Espinhoso, etc.
Lamentavelmente, o Ministério da Cultura inviabilizou a candidatura deste Património Imaterial à lista da UNESCO, preferindo concentrar os seus esforços na candidatura do fado, contra as próprias normas da UNESCO, pois o fado está muito longe de ser um bem cultural cuja viabilidade corre perigo.
Lamentavelmente, o Ministério da Cultura inviabilizou a candidatura deste Património Imaterial à lista da UNESCO, preferindo concentrar os seus esforços na candidatura do fado, contra as próprias normas da UNESCO, pois o fado está muito longe de ser um bem cultural cuja viabilidade corre perigo.
Alexandre Parafita
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Literatura Infantil em Sabrosa
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Alexandre Parafita com crianças e jovens de Sabrosa
A Câmara Municipal de Sabrosa, o Agrupamento Vertical de Escolas de Sabrosa e a Associação de Pais, vão realizar dia 13 de Janeiro, pelas 9h30, no Auditório Municipal de Sabrosa, a apresentação do novo livro de literatura infantil de Alexandre Parafita “Contos ao vento com demónios dentro”, com duas sessões dirigidas em especial às crianças e jovens das escolas.
A apresentação será feita com a colaboração do Serviço Educativo da Filandorra – Teatro do Nordeste, cujos actores vão dramatizar duas das histórias do livro.
Esta sessão estava marcada para o dia 16 de Dezembro, mas foi então cancelada por causa do forte nevão que caiu e fez encerrar as escolas.
A apresentação será feita com a colaboração do Serviço Educativo da Filandorra – Teatro do Nordeste, cujos actores vão dramatizar duas das histórias do livro.
Esta sessão estava marcada para o dia 16 de Dezembro, mas foi então cancelada por causa do forte nevão que caiu e fez encerrar as escolas.
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