Corre-lhe nas veias sangue transmontano.
Filho do meu saudoso amigo Zé Sarmento, de Curopos (antigo inspetor da
Judiciária, um Homem de rara cultura, também licenciado em Gestão) e da minha
amiga Aldina, de Espinhoso (uma Senhora de grande ternura, que tocava fundo na
emoção a quem a ouvia), ambos precocemente falecidos.
Já em criança dava mostras de uma
desenvoltura intelectual e perspicaz observação que lhe auguravam um rumo
notável no futuro de Portugal.
Sabemos bem das armadilhas que
lhe irão ser montadas. Especialmente pelos carroceiros birrentos da política
que se estão a borrifar para o futuro e harmonia democrática da Nação.
Fico a torcer pelo seu sucesso.
Não só pela admiração e amizade que partilhamos, mas pela convicção de que é
ele, de facto, como Ministro de Estado e das Finanças, um dos mais valiosos
ativos da nova governação de Portugal.
(Na foto, a receber, autografada,
a minha «História da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro»)